When your day is long and the night, the night is yours alone...
MTV,
3 e pouc
o da manhã de s
egunda-f
eira
as vezes me sinto um 'sims' de um sádico.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Liberdad
É como se estivesse em pé, sobre piso de seda que se estende ao redor. Tacteia sobre o chão liso, sem nunca encontrar uma parede, uma ranhura, um ponto de referência. Encontra-se sozinho, nu, no escuro, com um único ponto de luz sobre a cabeça - o que o força a olhar para baixo, fugindo da luz que lhe machuca a retina. A imagem é tal e teatral: procura insistentemente sem nunca ver além do círculo de luz que segue sobre sua cabeça.
Não por não ter o que achar, mas por não saber o que procura;
...........................................A
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É como se estivesse em pé, sobre piso de seda que se estende ao redor. Tacteia sobre o chão liso, sem nunca encontrar uma parede, uma ranhura, um ponto de referência. Encontra-se sozinho, nu, no escuro, com um único ponto de luz sobre a cabeça - o que o força a olhar para baixo, fugindo da luz que lhe machuca a retina. A imagem é tal e teatral: procura insistentemente sem nunca ver além do círculo de luz que segue sobre sua cabeça.
Não por não ter o que achar, mas por não saber o que procura;
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008
In Memorian - Ao que já foi.
(...) e hoje o tempo passa arrastado, as tardes são quentes e sem cerveja, os sorvetes -todos- derreteram-se e já não há coca cola suficiente para reproduzir o mesmo sabor daquela vaca preta. E hoje os picassos, portinaris e tarsilas calaram-se e não passam de tintas em uma tela, sem expressão. Continuo andando, porém sei que nunca será o mesmo.
Brindo ao que já foi... e confesso estar mortificado.
Mas, não sem tempo, me vejo as voltas com a flor amarela.
(...) e hoje o tempo passa arrastado, as tardes são quentes e sem cerveja, os sorvetes -todos- derreteram-se e já não há coca cola suficiente para reproduzir o mesmo sabor daquela vaca preta. E hoje os picassos, portinaris e tarsilas calaram-se e não passam de tintas em uma tela, sem expressão. Continuo andando, porém sei que nunca será o mesmo.
Brindo ao que já foi... e confesso estar mortificado.
Mas, não sem tempo, me vejo as voltas com a flor amarela.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
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