In Memorian - Ao que já foi.
(...) e hoje o tempo passa arrastado, as tardes são quentes e sem cerveja, os sorvetes -todos- derreteram-se e já não há coca cola suficiente para reproduzir o mesmo sabor daquela vaca preta. E hoje os picassos, portinaris e tarsilas calaram-se e não passam de tintas em uma tela, sem expressão. Continuo andando, porém sei que nunca será o mesmo.
Brindo ao que já foi... e confesso estar mortificado.
Mas, não sem tempo, me vejo as voltas com a flor amarela.
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Um comentário:
Tenho também uma estória pessoal com uma flor amarela. rs
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